sábado, 31 de dezembro de 2011
Clássicos do cinema em "nordestinês"
23:47 |
Postado por
Miradouro Cinematográfico |
Editar postagem
Ano novo, preguiça nova? Espero que não, sobretudo no âmbito artístico, incluindo-se neste o nosso Miradouro Cinematográfico. Digo isto não só em virtude do relativo abandono no qual se encontra o blog nos últimos tempos, mas também em relação a postagem minimalista que pensei em realizar a exatamente uma semana atrás e que, por conta dela – a preguiça – não levei a frente. Trata-se do seguinte: em plena noite de 25 de dezembro (dia absolutamente comum para mim), resolvi conferir alguns cd’s/dvd’s que estavam sem nome; entre eles encontrei meio primeiro backup (de 2005); como diz o ditado, “recordar é viver” e lá fui eu “xeretar” o conteúdo do qual pouco recordava e eis o que encontro: o arquivo intitulado “Cinema no nordeste!!”, que trazia títulos de filmes populares “traduzidos” para o “nordestines”; procurei tal lista na internet e consegui encontrá-la, mas sempre sem trazer autoria. Posto-a então como aperitivo para futuras atualizações, as quais pretendo tornar mais freqüentes.
Alberto Bezerra de Abreu 31/12/2011
Clássicos do cinema traduzidos para "nordestinês":
Uma Linda Mulher: A Cabrita Aprumada
O Poderoso Chefão: O Coroné Arretado
O Exorcista: Arreda Capeta!
Os Sete Samurais: Os Jagunço di Zóio Rasgado
Godzila: O Calangão
Os Brutos Também Amam: Os Vaquero Baitola
Sansão e Dalila: O Cabiludo e a Quenga
Perfume de Mulher: Cherim di Caboca
Tora, Tora, Tora!: Oxente, Oxente, Oxente!
Mamãe faz cem anos: Mainha num Morre Mais!
Guerra nas Estrelas: Arranca-rabo nas Altura
Um Peixe Chamado Wanda: O Lambarí cum nomi di Muié
Noviça Rebelde: Beata Increnquera
O Corcunda de Notre Dame: O Monstrim da Igreja Grandi
O Fim dos Dias: Nóis Tamo é Lascado
Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita:Um Cabra Pai dégua di Quem Ninguém Discunfia
Os Filhos do Silêncio: Os Minino du Mudim
A Pantera Cor-de-rosa: A Onça Viada
Assinar:
Postagens (Atom)
About Me
- Miradouro Cinematográfico
- Alguém que escreve para viver, mas não vive para escrever; apaixonado pelas artes; misantropo humanista; intenso, efêmero e inconstante; sou aquele que pensa e que sente, que questiona e duvida, que escapa a si mesmo e aos outros. Sou o devir =)
Páginas
Tecnologia do Blogger.